Como as organizações internacionais de saúde estão a utilizar bots para ajudar a combater o COVID-19
O Healthcare Bot da Microsoft tornou-se o serviço de cloud escolhido para lidar com o aumento maciço de chamadas para as linhas de saúde.
Andres Ortolá
General Manager
Há momentos nas nossas vidas que são definidores. Os primeiros passos, as primeiras palavras, os primeiros de tantas etapas assinalam episódios de profunda transformação. De quase cinco décadas de história da Microsoft, mais de três escreveram-se a partir de Portugal. Ao longo de mais de 30 anos, a Microsoft cresceu no país e fez espelhar a sua missão através de colaboradores, Parceiros e Clientes. Capacitar todas as pessoas e organizações no mundo para atingir mais é a nossa missão e ativamo-la, agora, através de quatro pilares que norteiam a nossa atividade: Empreender, Promover, Incluir e Crescer (EPIC).
Hoje temos mais de 1.500 trabalhadores, cerca de quatro mil Parceiros e centenas de Clientes que, diariamente, priorizam as suas jornadas de transformação digital.
Porque vivemos um momento de transformação sem precedentes, marcado pela democratização da Inteligência Artificial, este foi também o momento ideal para honrar a História e agradecer o papel de clientes e parceiros no impacto gerado até ao momento, à medida em que olhamos para o nosso futuro – que se quer épico. Desafiámos, por isso, a Ernst & Young a quantificar este legado. Segundo a consultora, um modelo de negócio como o da Microsoft gera um impacto que vai além dos efeitos diretos, indiretos e induzidos decorrentes das operações desenvolvidas exclusivamente por si. Assim, para o cálculo da relevância económica e social do Ecossistema da Microsoft Portugal, recorreu-se às metodologias de análise “input – output”, originalmente propostas pelo Prémio Nobel Wassily Leontief, e que se centram nas relações intersectoriais e efeitos de arrastamento das principais atividades económicas e nos efeitos induzidos adicionais, tendo-se realizado ainda um inquérito às entidades de maior dimensão ao nível do Field Revenue Accountability (FRA).
Se, por um lado, temos hoje mais recursos e tecnologias disruptivas que quebram com todos os modelos que conhecíamos até hoje, por outro, vivemos tempos marcados pela instabilidade – geopolítica, económica e social. Precisamos de usar a tecnologia como força propulsora de uma mudança capaz de ter um impacto positivo no nosso país, no mundo, para que garantamos um futuro sustentável e profícuo para as gerações vindouras.
Os números são surpreendentes mas deixaram-nos muito orgulhosos daquilo que este ecossistema gera e do impacto que tem na economia nacional. Poderá conhecer os dados e a metodologia utilizada em detalhe aqui. Deixaram-nos também a sonhar sobre onde podem chegar quando amplificados pelo potencial inequívoco da Inteligência Artificial – esta visão de que podemos ter um copiloto para tudo, e para todos, assente em IA.
Momentos desafiantes podem ser momentos de grande oportunidade. Discutiremos nos próximos tempos os impactos no mercado de trabalho, a emergência da confiança e dos princípios para uma IA responsável. Mas acreditamos piamente que estamos perante uma revolução semelhante à que vimos com a invenção da máquina de imprensa, do Computador ou da Internet. Grandiosos feitos, jornadas épicas, e períodos transformadores vêm de quem quer que seja, onde quer que seja, quando quer que seja. E em tempos de incerteza, visão e propósito devem ser claros. EPIC não é uma classificação de produtos ou soluções. É um objetivo para o país. E esse caminho constrói-se a muitas mãos. As mesmas que tanto fizeram no Passado, continuarão a construir, connosco, o futuro. Obrigado por fazer parte desta história e nos ajudar a empoderar pessoas, organizações e comunidades do nosso país.
Consulte e descarregue o estudo completo abaixo: