Estamos a viver um período extraordinário de mudanças culturais e tecnológicas.
À medida que novas gerações entram no mercado de trabalho, a cultura de trabalho está a mudar para acomodar novas ideias e novas formas de trabalhar. Entretanto, a tecnologia está a redefinir a própria noção do local de trabalho: o horário de trabalho convencional das 9:00 às 17:00 está cada vez mais desatualizado, à medida que as tecnologias de colaboração nos libertam para trabalhar a partir de qualquer lugar, a comunicar em qualquer altura e de formas novas e incríveis.
Para os líderes, é um tempo de mudanças sem paralelo. A forma como as empresas respondem às necessidades desta nova cultura de trabalho pode representar a diferença entre o êxito e o fracasso. Por isso é que a Microsoft juntou três líderes de negócio que operam na interseção de trabalho, cultura e tecnologia para um debate filmado sobre a mudança do ambiente de trabalho, examinando como a tecnologia está a transformar o trabalho e como podemos definir uma liderança efetiva.
- Frances Illingworth, diretora global de recrutamento para a maior empresa de marketing e comunicações do mundo, a WPP, é especialista global em talentos da organização, consultora da direção sobre a estratégia para talentos e defensora da diversidade e das lideranças femininas em toda a organização.
- A Dra. Cara Antoine, diretora operacional e de marketing da Microsoft Países Baixos, trabalha para transformar digitalmente as empresas através da inovação com a cloud ao capacitar as pessoas e as organizações para serem mais produtivas.
- Remco de Kramer, gestor de produto na VodafoneZiggo, que gere uma equipa virtual e experiêncía em primeira mão numa fusão sobre o que acontece quando duas culturas se fundem, e onde a tecnologia pode desempenhar um papel para incutir uma nova cultura que une uma equipa.
Como Frances diz, o que está a acontecer no ambiente de trabalho agora é a "tempestade perfeita" de novas tecnologias e expectativas:
“Uma geração de pessoas que querem trabalhar de forma diferente, que viram os seus pais a trabalhar de forma muito rígida e que querem algo do ambiente de trabalho que não lhes é prescrito. De um certo modo, estão a pedir-nos para darmos como resposta a possibilidade de trabalharem de uma forma diferente. Penso que as novas gerações querem uma vida maior."