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Tempo de leitura, 3 min.

Entrei para a Microsoft há quatro meses e como se trata do meu primeiro emprego, tinha receio de ainda não poder falar sobre work x life balance com grande propriedade. Mas enganei-me, estar numa empresa como esta em que as pessoas têm liberdade para se expressar individualmente faz-me sentir à vontade para ser verdadeiramente quem eu sou no dia a dia do meu trabalho.

Costumo dizer que para falar de mim preciso mencionar quase dois mundos distintos: Brasil e Portugal. Nasci em São Paulo e apesar de ter vindo para Portugal cedo sinto que tenho uma presença muito forte das minhas origens dentro de mim. Desde pequena que tive contacto com culturas bastante distintas e hoje sei que isso só me enriqueceu. Devo-o à minha mãe, que sempre fez questão que tivéssemos um pedacinho do Brasil dentro de casa, para que nunca perdêssemos a identidade com este nosso lado.

Alguns dos meus objetos relatam viagens que já fiz: o elefante de madeira foi comprado num mercado em Ubud, Bali, numa viagem com a família da minha melhor amiga. O pote de “tapioca crocante” comprei durante o meu mini ano sabático em Caraíva, na Bahia. Para minha grande tristeza, não posso devorá-lo porque praticamente não se consegue encontrar este produto em outras regiões do Brasil.

O badge com a fita vermelha para mim representa um dos melhores momentos dentro da Microsoft até agora, que foi a minha viagem à BETT, em Londres. Foi uma experiência única em que conheci pessoas do mundo inteiro e na qual pude viver em primeira mão o espírito da Microsoft Educação.

Considero-me uma pessoa do verão, felizmente ao longo dos últimos anos conseguia escapar-me dos exames na faculdade e fugia o mês de janeiro inteiro para o Brasil. Este meu lado alegre está representado pelas várias cores dos objetos que trouxe, nomeadamente o vestido (pouco) colorido.

Os dois livros que escolhi mostram duas fases distintas da minha vida. Primeiro, a minha infância, quando devorava milhares de “gibis” da Turma da Mónica que a minha mãe só conseguia encontrar em raras papelarias em Cascais. Hoje em dia tenho-os todos guardados e escolhi esta edição “Magali e Mingau” porque representa os 14 anos em que cresci com o meu gato Traquinas, que infelizmente foi para o céu bem antes do que eu esperava.

O segundo livro, “Parar. Sentir. Respirar.” fala de um capítulo mais recente na minha vida, que foi a descoberta do Ashtanga Yoga. Tem sido uma viagem incrível, onde tenho aprendido a ser persistente e focada, qualidades que consigo facilmente transpor para a minha vida profissional e que considero determinantes para o meu sucesso.

Gosto muito de música, e devo esta paixão ao meu pai que sempre me motivou desde pequena a explorar diferentes estilos musicais. Trouxe dois CDs que já ouvi vezes sem fim, um da minha banda favorita de infância e adolescência, os Green Day, e outro do Charlie Brown Jr. cujas letras me inspiram cada vez que oiço.

Finalmente, trouxe um pouco da minha vaidade, representada pelos brincos em origami que adoro e o meu batom favorito.

 

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